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Reflexões para um ano novo

  • Foto do escritor: redepsicoterapias
    redepsicoterapias
  • 17 de jan. de 2014
  • 2 min de leitura

Em fim chegamos a mais um começo de ano, onde as festas que eram agradáveis ficaram para traz, com seus glamoures, com seus requintes, cheias de significados, desde as mais simples tradições. Rapidamente "o ano que vem" chegou, o que muitas vezes serviu de argumento, denotando distância (ex. eu começo tal coisa, realizo, mudo etc.). Mas o tempo continuou a passar saltitante, porem, sem ser interrompido, consigo trouxe a possiblidade de cumprirmos tais promessas, realizar sonhos, desejos, prazeres, aventuras, mudanças, a fim de conseguir realizações. Já que “na vida real, dentro do mesmo indivíduo, existe a mobilização para crescer em algumas áreas e as resistências ao crescimento em outras”. (Perls)

É neste clima que muitas vezes paramos e olhamos para o que ficou, após termos percorrido mais um ano, pela primeira vez nos deparamos a esse novo ano, tão esperado, ou não. Proporcionando reflexões e retrospectivas. Assim iniciamos uma avaliação, talvez minuciosa, outrora dispersa, relaxada, o que muitas vezes nomeamos de planejamento, de traçar objetivos ou simplesmente seguir em frente.

Até mesmo programas de televisão acabam nos influenciando a este movimento, de realizar reflexões, tendo sua responsabilidade em estabelecer erroneamente uma conduta distorcida sobre o refletir. Na psicologia chamamos este movimento de introspecção, ou seja, capacidade que o individuo tem, ou desenvolve, de olhar para si, onde consegue reconhecer, seus sentimentos, suas emoções, ligando-as aos eventos e seus relacionamentos interpessoais. Pois em nossas vidas, não apenas, se dão acontecimentos grandiosos que se tornam positivos ou negativos após algum tempo, caracterizando a tal retrospectiva.

Logo acima se contextualizou uma possível situação de estabelecer uma retrospectiva ou uma reflexão (introspecção), para que isso se efetive, a noção de visão de mundo também se encaixa, para complementar esta contextualização, já que a visão de mundo determina como nós percebemos, e atribuímos significados a estes eventos, onde a cultura, a sociedade, a política tem funções essenciais na construção da visão de mundo de um individuo.

Por tanto estes conceitos que retratamos a cima, mencionados é claro, demonstram a importância de reconhecer a necessidade ou a importância da psicologia, e por sua vez, a do psicólogo, como instrumentos que auxiliam nos processos que envolvem a vida de maneira geral, e sim, também nos processos de reflexão, pois estes denotam a maneira e ordem em que atribuímos valores, assim foi mencionado alguns conteúdos que exercem influências sobre nós.



*Lucas Coutinho é estudante de psicologia pelo Centro Universitário Adventista de São Paulo. Ele diz: "Estar com pessoas, o conhecer, o entender, o compreende-las, sempre foi meu maior interesse. Estudando pude concretizar minha intenção, não para julga-las, mas sim para conseguir oferecer apoio, acolhimento, e acima de tudo empatia."

 
 
 

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