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O primórdio da motivação

  • Foto do escritor: redepsicoterapias
    redepsicoterapias
  • 17 de abr. de 2014
  • 2 min de leitura

Temos ainda várias outras teorias falando sobre a motivação que nos servem de exemplos, podemos falar de Platão, de Aristóteles, já que ambos destacam pontos diferentes sobre este mesmo assunto.


Para o primeiro, que acredita no mundo das ideias, se tem motivação quando se projeta algo, na construção de planos, na formulação de estratégia, porém quando se tem sucesso alcançando tal objetivo à motivação se esvai, se perde o interesse, muitas vezes até mesmo de manter a conquista. Talvez alguns tenham ouvido falar de amor platônico, aquele que acaba após a conquista. É um exemplo clássico desta maneira de motivar-se.


Para o segundo, que acredita na tabula rasa, o papel em branco. A motivação se da pela base empírica, teste após teste, até encontrar uma maneira correta de se fazer, não apenas uma repetição desenfreada, mas acrescentando conteúdos aprendidos a partir das experiências obtidas.


Os dois filósofos citados, concordam em um ponto sobre motivação a “eudaimonia”, termo utilizado para retratar a felicidade. Algo que inevitavelmente é a procura de todos nós, por mais simples que sejam nossos atos, muitos associam a felicidade como fonte de motivação, ou objetivo de motivação.


Estes dois exemplos estão citados, pois é possível identificar, a influência dos conceitos teóricos de ambos, em diversas ideologias, que compõem as teorias atuais, tais como as motivacionais, pois estas se fazem presentes em nossa cultura classificada, também, como greco-romana, a partir do momento que herdamos tais conhecimentos.


Já que o foco esta nas ideologias, vamos recorrer ao dicionário (Aurélio de português), que defini ideologia como um “conjunto de ideias próprias de um grupo, de uma época, e que traduzem uma situação histórica”, isto caracteriza a maneira de pensar sobre determinado ponto de vista, ou seja, sobre a visão de homem e a visão de mundo, empregada nas entrelinhas das teorias, embasando sua estrutura, na tentativa de estabelecer tal teoria como valida.



*Lucas Coutinho é estudante de psicologia da faculdade Centro Universitário Adventista de São Paulo e colunista da Rede Psicoterapias as quinta-feiras, escrevendo sobre sustentabilidade emocional.


Contato:lukinhas1coutinho@gmail.com

 
 
 

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