Política! Quem gosta! Parte 2
- redepsicoterapias
- 23 de out. de 2014
- 2 min de leitura
Gostaria de ter publicado esta coluna antes do primeiro turno das eleições, mas infelizmente não foi possível. Considerando que ainda temos o segundo turno para este ano e que eleições futuras virão, este texto ainda pode contribuir para questões futuras.
Na parte 1, foi realizado um breve levantamento histórico sobre os momentos políticos do Brasil, a fim de relembrarmos e conhecermos algumas características, tomando nota sobre a importância de cada acontecimento. O objetivo era mostrar a influencia que estes acontecimentos exercem sobre a estrutura política do país, de nossos estados, nossas cidades e municípios..
O motivo para estas duas colunas falarem sobre política se dá primeiramente pelo momento democrático pelo qual estamos passando e principalmente por ser mais um item, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) caracterizado como um componente de saúde.
A OMS afirma que “uma opinião pública esclarecida e uma cooperação ativa da parte do público são de uma importância capital para o melhoramento da saúde dos povos”. Este esclarecimento se torna possível pela busca de conhecer sobre o tema em questão, sobre as propostas, sobre os partidos políticos, entre outros assuntos que são inerentes. (Constituição da Organização Mundial de Saúde)
As considerações da OMS em sua definição de saúde afirma que “os Governos têm responsabilidade pela saúde dos seus povos, a qual só pode ser assumida pelo estabelecimento de medidas sanitárias e sociais adequadas”, atribuindo a resolução das necessidades para o estabelecimento da dela como função da administração governamentais, que detém os recursos públicos para tais ações. O que tem acontecido em nosso país? (Constituição da Organização Mundial de Saúde)
Este esclarecimento vai além de publicações nas redes sociais, onde são travadas discussões acirradas e apresentados argumentos retóricos e altamente elaborados que, muitas vezes, acabam trazendo conflitos. Este esclarecimento é construído através de nosso interesse em saber sobre, aliado a nossa busca por informação transformando-a em conhecimento. Mas não é obtido simplesmente pela necessidade de escolher um candidato. Esta necessidade se faz em decorrência do senso comum, que declara o voto como uma obrigação. Mas na verdade somos obrigados a manifestar uma ação, votando (de algumas maneiras) ou não, mas justificando esta ação.
Após estas considerações, os convido a fazer o voto à ação democrática que o povo conquistou, defendendo os nossos direitos e necessidades.
*Lucas Coutinho é estudante de psicologia da faculdade Centro Universitário Adventista de São Paulo e colunista da Rede Psicoterapias as quinta-feiras, escrevendo sobre sustentabilidade emocional.
Contato:lukinhas1coutinho@gmail.com
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