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Por falar do avaro...

  • Raíssa Jacintho
  • 18 de jun. de 2015
  • 2 min de leitura

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Gostaria de falar com vocês do avaro, mas não é aquele povo nômade que habitava a Ásia ocidental, quero falar de todos os povos, quero falar da ‘gente como a gente’. Então, quem é o avaro?


O avaro é aquela pessoa mesquinha, mão de vaca, ambiciosa. A pessoa que escolhe ser avaro é aquela que tem apego excessivo às riquezas. O avarento é interesseiro, ou seja, suas relações se dão sempre por troca de algo. Portanto, a avareza faz com que a pessoa queira ser mais, ou melhor, que o outro e possivelmente este demonstrará isso em suas relações interpessoais. O avaro é sórdido, é uma pessoa que não compartilha suas ideias, não aceita e não troca opiniões, é rígido com suas regras e com sua forma de ser.


O avaro gera no outro certa indiferença, rispidez, um afastamento, afinal, quem quer um interesseiro por perto? Justamente por isso que é difícil perceber a mudança por ele próprio. O avaro normalmente não se incomoda com o que ele faz no outro. E quem sofre é o outro pelo tratamento recebido pelo avaro. Pensando nisso, é importante pensarmos sempre na qualidade das nossas relações e se vale a pena passar pelas situações que são geradas por esse tipo de comportamento.


Faz-se necessário sempre que pensarmos em vícios, em defeitos, fazer também a interlocução entre as potencialidades. Justamente porque o sentimento não necessariamente é uma debilidade, mas não saber manejá-los sim. Temos que ter consciência da nossa dualidade como seres humanos de sermos débeis e de sermos sábios e aprendermos a habilidade necessária pro nosso desenvolvimento individual.


Como fazer para manejar nossas debilidades de forma assertiva, de forma a sermos pessoas melhores e de obtermos a cada dia maior qualidade de vida? Está em nós a capacidade de mudarmos e depende apenas de querermos e principalmente perceber que a mudança faz-se necessária. Caso não consiga por conta própria, ou percebeu, e não consegue mudar seu comportamento em relação ao outro, existem psicólogos, profissionais qualificados capazes para te auxiliar.


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