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CRISES DE ANSIEDADE?

  • Foto do escritor: redepsicoterapias
    redepsicoterapias
  • 4 de mar. de 2015
  • 2 min de leitura

A ansiedade é uma sensação ou sentimento vago e desagradável de medo, apreensão, caracterizado por tensão ou desconforto derivado de antecipação de perigo, de algo desconhecido ou estranho, decorrente da excessiva excitação do Sistema Nervoso Central consequente a uma interpretação de uma situação de perigo.

Você se considera ansioso ou medroso?

Esta e o medo se distinguem pelo fato de o medo ter um fator desencadeante real e palpável enquanto na ansiedade o fator de estímulo teria características mais subjetivas.

Vamos diminuir a ansiedade?

  • Aceite que a incerteza existe

  • Não generalize ou exagere

  • Relaxe de verdade

  • Aprenda a enfrentar seus problemas

  • Pratique exercícios físicos

  • Tenha momentos de lazer

  • Procure terapias complementares

  • Respire fundo (fechar os olhos, inspire profundamente e expire lentamente pela boca - repitir de 5 a 10 vezes)

  • Consuma alimentos que contenham aminoácidos e vitaminas

  • Diminua a ingestão de café, chocolate, cigarro e álcool.

E quando a ansiedade é patológica?

São reconhecidos como patológicas quando são exageradas, desproporcionais em relação ao estímulo e interferem na qualidade de vida, nas emoções ou no desempenho diário do indivíduo. A ansiedade é um grande sintoma de características psicológicas que mostra entre o psíquico e o físico e apresenta sintomas físicos como taquicardia, tremores, sudorese, tensão muscular, cefaleia, entre outros.

Os transtornos ansiosos são quadros clínicos em que esses sintomas são primários, ou seja, não estão relacionados a outras condições psiquiátricas, mas são frequentes em outros transtornos psiquiátricos.

Pode-se citar transtornos ansiosos como:

  • Transtorno de ansiedade de separação (ansiedade excessiva do afastamento dos pais ou substitutos, por no mínimo 4 semanas)

  • Transtorno de ansiedade generalizada (medo, preocupação e sentimento exagerado a respeito de várias situações)

  • Fobia específica (medo excessivo ou persistente a um objeto ou situação)

  • Fobia social (onde a pessoa julga estar exposta à avaliação dos outros)

  • Transtorno de estresse pós traumático (exposição a acontecimentos que ameaça a vida com alterações de comportamento).

Na avaliação é fundamental obter uma história detalhada sobre o início dos sintomas, possível fatores desencadeantes e a presença de comorbidades (duas patologias num mesmo paciente).

O tratamento é constituído por uma abordagem multimodal com terapia cognitivo comportamental, psicoterapia dinâmica, uso de psicofármacos e intervenções familiares.

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