Os sonhos na análise (ou a entrada no mar dos sábios).
Quid hoc ad aeternitatem?[1] As motivações e a aplicação terapêutica dos sonhos é uma constante em diversas culturas desde a mais remota...
Tempo para parar
O tempo nas sociedades industriais, como a nossa, é algo que merece cada vez mais uma análise atenta. A partir da orientação mercantil...
Mais uma árvore que cai... E eu com isso?
Consigo lembrar a fala exaltada e a boca com as salivas no canto da boca da professora de História, relatando com admiração a conquista...
Jung e as águas: Nadar onde outros afundam
Sempre gostei de histórias, de todos os tipos. Sempre tive predileção por acompanhar aquelas que acompanhadas do potencial imaginativo,...
Pablo Neruda e as palavras: por uma psicologia poética
Vivemos tempos incomuns. Não há mais fronteiras para o mercado, e o modo como se produz estrutura as relações sociais. O vazio...
Sebastião Salgado, as imagens de um tempo e o amanhã
“ Já nem se lembram Que existe um Brejo da Cruz Quer eram crianças E que comiam luz”- Brejo da Cruz, Chico Buarque. Não era possível...
Eduardo Galeano, o prefácio da esperança.
Estava revendo minha recente apresentação no congresso da ABRAPSO (Associação Brasileira de Psicologia Social) e tinha muito clara a...
Água viva: uma breve conversa sobre psicologia e crise ambiental
Lembro que a disciplina era “práticas emergentes em psicologia”. A professora, carinhosamente apelidada de “Pinguim”, havia solicitado um...
O que aprendemos com a morte?
Para tia Ana. O título já precipita o tema da nossa conversa. E é assim que começo o texto de hoje, deixando esta interrogação, sem uma...
O porquê de sermos Charlie.
No artigo anterior, escrito ainda no calor do momento e das emoções, redigi o “ Je suis Charlie”, onde refleti sobre o atentado ao jornal...
